domingo, 27 de fevereiro de 2011

Encerrando a Jornada Pedagógica

No dia 24/02, quinta-feira, no turno da manhã, aconteceu:

1. Palestra sobre as atividades do Laboratório de multimídia pela Professora Karla Pachiano, lotada nesse espaço no turno da tarde.

2. Exposição sobre as atividades do Conselho Escolar no ano de 2010 pelo Coordenador Professor João Barbosa.

3. A palavra da Diretora Luísa Melo do Rozário, que fez uma avaliação sobre a jornada. Finalizou lembrando que no dia 28/02 haverá votação para a escolha do cronograma para o ano letivo de 2011.

4. Inscrições para cursos e oficinas oferecidos pelo NTE II a serem realizados na própria escola.


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Tecnologia na Educação

No dia 17, quinta-feira, a Professora Micheline Banhos, Coordenadora do Núcleo de Tecnologia de Belém II - Professor Mário Thomaz, participou da jornada pedagógica fazendo uma palestra sobre o uso das mídias na educação.

O interesse que foi despertado nos professores gerou o planejamento de oficinas e cursos na própria escola. Em breve publicaremos sobre como participar.

Agradecemos à Professora Micheline Banhos pela atenção.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Os novos tempos e o papel do professor

Foi o tema da palestra proferida pelo Professor Ms. Rildo F. da Costa. Planejamento, contextualização, interdisciplinaridade, metodologia foram, entre outros, os assuntos abordados nesta manhã.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Semana Pedagógica 2011

Iniciou hoje, com a palavra da Diretora Luiza Melo do Rosário. Em seguida os profissionais da Equipe Técnica informaram como será a programação de 14 a 24/02, aproximadamente por duas semanas.

No turno da manhã, a avaliação do período letivo 2010 iniciou a pauta da discussão:

1. É consenso que se continue com a experiência de professores-coordenadores de cada turma;

2. Sobre a Feira da Cultura, foram apresentados quatro temas transversais  a serem trabalhados durante todo o ano letivo, sendo um para cada bimestre, culminando com apresentações dos trabalhos. Sobre a ordem dos temas e pontuação, a discussão continuará no decorrer da semana. Na ocasião foram exibidas  umas fotos sobre a realização da Feira 2010, turno da manhã.

3. Jogos internos: o assunto ainda será debatido sobre participação dos professores das demais disciplinas colaborando com a Educação Física.

Além dos Vice-diretores Julião Neto (manhã), Ana Laura (tarde) e Secretária, vários professores pediram a palavra para pronunciamento sobre os assuntos agendados.

Às 11:30h foi encerrada a reunião e servido um lanche.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

"Uma pequena Constituição"

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 diz que a proposta pedagógica é um documento de referência. Por meio dela, a comunidade escolar exerce sua autonomia financeira, administrativa e pedagógica.Também chamada de projeto pedagógico, projeto político-pedagógico ou projeto educativo, a proposta pedagógica pode ser comparada ao que o educador espanhol Manuel Álvarez chama de "uma pequena Constituição". Nem por isso ela deve ser encarada como um conjunto de normas rígidas. Elaborar esse documento é uma oportunidade para a escola escolher o currículo e organizar o espaço e o tempo de acordo com as necessidades de ensino. Além da LDB, a proposta pedagógica deve considerar as orientações contidas nas diretrizes curriculares elaboradas pelo Conselho Nacional da Educação e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Para Álvarez, o ideal é que o documento seja o resultado de reflexão coletiva. E como chegar ao consenso? "Proporcionando espaços para que cada uma das partes exponha seus objetivos e interesses com base nos princípios educativos com os quais todos concordam", diz o educador. Esse esforço conjunto harmoniza as diferenças entre os grupos que compõem a escola. Um dos desafios para chegar a bom termo nessa elaboração, observa o educador francês Bernard Charlot, é manter a coerência entre a teoria e a prática. "De que vale um discurso pedagógico do tipo construtivista e práticas que o contradizem?", questiona Charlot. Manter a proposta pedagógica e o planejamento escolar atualizados é a recomendação feita pela educadora Madalena Freire, de São Paulo. "Tanto a proposta como o planejamento são processuais e devem correr em paralelo com a construção do conhecimento", diz ela. Isso impede que os dois documentos se transformem em instrumentos engavetados, só revistos no fim do ano. Essa burocratização leva muitos professores a considerar ambos como desnecessários e inviáveis. "O planejamento serve como roteiro para os professores, permitindo aplicar no dia-a-dia a linha de pensamento e ação da proposta pedagógica", afirma Ilza Martins Sant'Anna, professora da Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras. O que não significa determinar uma forma única de planejar todas as disciplinas: a avaliação dos erros e acertos é que vai permitir a melhor escolha. Para planejar, observa Madalena, é importante cada professor dominar o conteúdo de sua matéria - mas isso de nada valerá se ele não escutar os alunos e não valorizar o que já conhecem. O professor deve sempre se perguntar: o que meus alunos já sabem? O que ainda não conhecem? O que, como e quando ensinar? Onde ensinar? Com base nas respostas, ele propõe atividades que façam sentido para os estudantes daquela comunidade. Se for uma aula de literatura, por exemplo, lembre-se de que os alunos de uma escola da periferia não têm o mesmo contato com livros que os de uma escola de classe média. Você precisa valorizar o saber do grupo e, após cada atividade, refletir sobre sua prática. Em vez de atribuir aos alunos incapacidade de aprender, o ideal é que você analise as próprias inadequações ao ensinar. 


Fontehttp://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/proposta-pedagogica-planejamento-bases-sucesso-escolar-424816.shtml