sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A Escola Vilhena Alves no Desfile Escolar do "Dia da Raça"



Xô racismo! Do Marajó para todo estado do Pará

mai 20
O Professor Vinicius na foto. Acesse o blog da COPIR clicando na imagem

O movimento de combate ao racismo deflagrado no Marajó pelas escolas Gasparino Bastista, de Soure, e Ademar de Vasconcelos, de Salvaterra, ecoa pelo restante do estado com reações importantes de solidariedade e comprometimento com esta nobre causa.

Em Belém os alunos da Escola Vilhena Alves, uma das mais tradicionais da capital do estado, realizaram seu ato através da disciplina Sociologia, com a professora Lea Maria Paraense. Eles debateram e elaboraram trabalhos que foram registrados pelas lentes da maquina fotográfica e postadas no blog Atividades Pedagógicas e reproduzidos pelo blog da Copir Seduc gerenciado pelo Professor Tony Vilhena.
Manifestação dos alunos do Vilhena Alves, em Belém. Acesse o blog da escola clicando sobre a foto.

Além da escola Vilhena Alves, os professores das escolas de Conceição do Araguaia e municípios próximos estarão recebendo um treinamento esta semana, ministrado pelo professor Vinicius Darlan, coordenador da Semana Integrada ocorrida no Marajó.
Vinicius foi selecionado pela equipe da Copir e encaminhado a região como representante da Seduc nesta atividade preparatória aos docentes para a condução de ações que promovam a igualdade racial como prevê a Lei 10.639/03. Esta indicação surgiu como resposta aos excelentes resultados obtidos no Marajó com os debates e as manifestações. O professor surge então como forte referência neste tipo de trabalho e se destaca pela forma como conduziu a relação com seus alunos e os demais professores, aos quais são creditados o sucesso do projeto.
Daqui nossos parabéns ao professor Vinicius Darlan pela grande conquista que referenda os professores do Marajó, como um todo, trazendo para nossa região status de precursora, no estado do Pará, na intervenção social, diante da aplicação desta importante Lei Federal.

Independência do Brasil



Independência ou Morte!, do pintor paraibano Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).










Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil (1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.
A moderna historiografia em história do Brasil remete o início do processo de independência à transferência da corte portuguesa para o Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.
No dia 7 de setembro de 2012 o Google celebrou com um Doodle a Independência do Brasil.[1]