sexta-feira, 28 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
domingo, 9 de junho de 2013
ARRAIÁ NA ESCOLA
Será no dia 15 de junho, sábado, de 10:00h às 16:00h.
Participe!
Participe!
Imagem: http://www.atrasdamoita.com/decoracao-para-festa-junina-e-dicas-de-comidas-tipicas |
Imagem em http://namiradoleitor.blogspot.com.br/2011/02/vamos-conhecer-as-escolas-publicas.html |
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Dia Mundial do Meio Ambiente 2013: conheça a origem e os objetivos
Neste ano, a ONU chama a atenção para o desperdício de comida
Comemorado
em 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado pela
Assembleia Geral da ONU em 1972 para marcar a abertura da conferência de
Estocolmo. No mesmo dia, foi criado o Programa Ambiental das Nações
Unidas (Unep, na sigla em inglês). O dia é considerado uma das
principais ações das Nações Unidas para chamar a atenção para como
afetamos a natureza.
A comida desperdiçada na América Latina poderia alimentar 300 milhões de pessoas
Em 2013, a ONU chama a atenção para o desperdício de
comida. Segundo a organização, são desperdiçados 1,3 bilhão de toneladas
de alimentos anualmente - o equivalente a um terço de toda a produção
mundial. Somente nos chamados países desenvolvidos, são 222 milhões de
toneladas desperdiçadas - quase o mesmo produzido em toda a África
Subsaariana, 230 milhões. De acordo com o Unep, em todo o planeta, uma
em cada sete pessoas vai para a cama com fome e, a cada ano, 20 mil
crianças com menos de 5 anos morrem por desnutrição.
Os Estados Unidos desperdiçam US$ 48,3 bilhões todo ano
Segundo a ONU, devemos notar que, quando desperdiçamos
alimentos, perdemos também todos os recursos utilizados na sua produção.
Para se fazer um litro de leite, por exemplo, utilizamos mil litros de
água. Para um quilo de hambúrguer, se vão 16 mil litros. Além disso, a
produção de comida tem um grande impacto ambiental: ela ocupa 25% das
terras do planeta e é responsável por 70% do consumo de água doce, 80%
do desflorestamento e 30% das emissões dos gases de efeito estufa.
Por causa disso, a organização sugere que as pessoas
escolham comidas com menor impacto ambiental, como alimentos orgânicos -
que não usam substâncias químicas em sua produção. Além disso, é
importante procurar produtos locais, que não causam grandes emissões em
seu transporte.
Nos países em desenvolvimento, a ONU afirma que a perda
ocorre principalmente na produção e transporte. Investimentos para dar
suporte aos produtores e melhorar a infraestrutura são necessários,
afirma. Nas nações mais ricas, o problema está no comportamento do
consumidor, que joga fora muita comida.
Dia da Terra 2013: veja imagens incríveis do nosso planeta
terça-feira, 4 de junho de 2013
UFPA vai adotar o Enem como único Processo Seletivo para 2014
Em
reunião extraordinária realizada nesta segunda-feira, 3, o Conselho
Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da Universidade
Federal do Pará, presidido pelo reitor Carlos Maneschy, aprovou o modelo
que a UFPA adotará no Processo Seletivo 2014. O Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem) será o único processo realizado, não havendo mais
outra etapa, como ocorria nos anos anteriores. Além disso, o Consepe
também determinou que uma parcela do número total de vagas da
Instituição será destinada ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu). De
acordo com a deliberação do Conselho, essa porcentagem foi firmada em
até 20%.
Orçamento - O argumento para a adoção do Enem como
única etapa teve motivação orçamentária. No dia 11 de abril, a
presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei nº 12.799, que assegura a
isenção total do pagamento da taxa de inscrição em vestibulares de
instituições federais a estudantes de baixa renda. O direito está
garantido a alunos de escola pública e bolsistas integrais da rede
particular. O Decreto já passa a vigorar para os próximos vestibulares e
valerá para candidatos com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo
por integrante da família. Algumas instituições federais, entre elas a
UFPA, já adotavam critérios para a isenção total ou parcial da taxa de
inscrição.
Até 2013, a UFPA adotou a inscrição no CadÚnico para programas sociais do governo federal - que estabelece renda de meio salário mínimo per capta - como critério de comprovação da baixa renda para garantir a isenção da taxa de inscrição. Agora, com a nova Lei, o direito de isenção vai além do CadÚnico e será garantido a qualquer aluno de escola pública ou bolsista integral da rede particular. Isso iria abranger cerca de dois terços dos candidatos ao Processo Seletivo da UFPA, em 2014, considerando que, em 2013, 60% dos inscritos eram oriundos da rede pública.
Déficit - A estimativa é que, em 2014, a UFPA receberia entre 110 mil a 120 mil inscrições para o Processo Seletivo. As isenções acarretariam um déficit de 3,2 a 4 milhões de reais, recursos que a UFPA deixaria de arrecadar, impossibilitando o seu processo seletivo, que é autocusteado.
Diante da situação, foi discutido, entre os conselheiros, qual seria a
solução e o que isso mudaria no Processo Seletivo do próximo ano. A
proposta da utilização do Enem como única etapa de seleção para o
ingresso na UFPA foi aprovada no Consepe, com uma diferença de 15 votos a
favor e quatro contra.
Sem alteração - Os Processos Seletivos Especiais (Educação no Campo, Indígenas, Quilombolas) e os processos que envolvem provas de habilidades específicas, como em Artes, não sofrerão alteração.
Enem - O Exame Nacional do Ensino Médio é conduzido
pelo INEP/MEC envolvendo quatro áreas: Linguagens, Ciências Humanas,
Ciências da Natureza e Matemática. A prova será aplicada nos dias 26 e
27 de outubro, em 1.632 municípios brasileiros, sendo 69 no Pará. O
total de isentos do Enem, em decorrência da nova Lei, será de 5.247.993
estudantes brasileiros.
Texto: Yuri Coelho – Assessoria de Comunicação da UFPA
Fotos: Laís Teixeira
http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=7689
Ana Laura Azancot Gomes
Boas-vindas à Diretora da Escola que retornou em maio após tratamento médico.
Saúde!
Saúde!
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Maioria das escolas brasileiras tem infraestrutura básica
Brasília
- A maior parte das escolas brasileiras (84,5%) apresenta uma estrutura
elementar ou básica. Isso significa que tem apenas água, banheiro,
energia, esgoto, cozinha, sala de diretoria e equipamentos como TV, DVD,
computadores e impressora. Na outra ponta, 0,6% das escolas apresenta
uma infraestrutura considerada avançada, com sala de professores,
biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva, parque
infantil, além de laboratório de ciências e dependências adequadas para
atender a estudantes com necessidades especiais.
A
conclusão é do estudo dos pesquisadores José Soares Neto, Girlene
Ribeiro de Jesus e Camila Akemi Karino, da Universidade de Brasília
(UnB), e Dalton Francisco de Andrade, da Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC), Uma Escala para Medir a Infraestrutura Escolar. Os
pesquisadores utilizam dados do Censo Escolar 2011 do Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O estudo
foi feito com dados de 194.932 escolas, incluindo públicas e privadas,
rurais e urbanas.
O estudo mostra que mais de 44% das escolas da educação básica brasileiras ainda apresentam uma infraestrutura escolar elementar, apenas com água, banheiro, energia, esgoto e cozinha.
Os pesquisadores se dizem surpreendidos com os resultados. “Há um percentual alto de escolas que não têm requisitos básicos de infraestrutura, como sala de diretoria, sala de professor e biblioteca. Assim, fica transparente a necessidade de políticas públicas que visem a diminuir as discrepâncias e promover condições escolares mínimas para que a aprendizagem possa ocorrer em um ambiente escolar mais favorável", diz o artigo.
"A criança, quando chega na escola, tem que ter equipamentos, conforto do ambiente para se concentrar, se dedicar aos estudos e ao aprendizado. O professor precisa de equipamento para desenvolver o trabalho dele, assim como a escola", explica em entrevista à Agência Brasil um dos autores do estudo, José Soares Neto. "O Brasil está passando por um momento em que é consenso que se deve investir em educação. A pesquisa traz uma perspectiva de como orientar esse investimento para resolver um problema que não é simples".
Dividindo-se por região, o Nordeste apresenta a maior porcentagem de escolas com estrutura elementar: 71%; e apenas 0,3% com estrutura avançada. A maior porcentagem de escolas com estrutura avançada está na Região Sul: 1,6% - na região, 19,8% das escolas têm estrutura elementar.
Levando-se em consideração a administração, mais da metade das escolas públicas federais (58,1%) têm uma infraestrutura adequada, ou seja, além dos itens básicos, como água, energia e cozinha, têm sala de professores, biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva e parque infantil. Essas escolas têm uma estrutura melhor do que as estaduais ou municipais e até mesmo que as particulares, cuja maioria (58,4%) têm uma estrutura básica.
Outro dado destacado pelos pesquisadores é a diferença entre as escolas urbanas e rurais. "Enquanto 18,3% das escolas urbanas têm infraestrutura elementar, o oposto ocorre em relação às escolas rurais: 85,2% encontram-se nesta categoria", diz o estudo.
O estudo mostra que mais de 44% das escolas da educação básica brasileiras ainda apresentam uma infraestrutura escolar elementar, apenas com água, banheiro, energia, esgoto e cozinha.
Os pesquisadores se dizem surpreendidos com os resultados. “Há um percentual alto de escolas que não têm requisitos básicos de infraestrutura, como sala de diretoria, sala de professor e biblioteca. Assim, fica transparente a necessidade de políticas públicas que visem a diminuir as discrepâncias e promover condições escolares mínimas para que a aprendizagem possa ocorrer em um ambiente escolar mais favorável", diz o artigo.
"A criança, quando chega na escola, tem que ter equipamentos, conforto do ambiente para se concentrar, se dedicar aos estudos e ao aprendizado. O professor precisa de equipamento para desenvolver o trabalho dele, assim como a escola", explica em entrevista à Agência Brasil um dos autores do estudo, José Soares Neto. "O Brasil está passando por um momento em que é consenso que se deve investir em educação. A pesquisa traz uma perspectiva de como orientar esse investimento para resolver um problema que não é simples".
Dividindo-se por região, o Nordeste apresenta a maior porcentagem de escolas com estrutura elementar: 71%; e apenas 0,3% com estrutura avançada. A maior porcentagem de escolas com estrutura avançada está na Região Sul: 1,6% - na região, 19,8% das escolas têm estrutura elementar.
Levando-se em consideração a administração, mais da metade das escolas públicas federais (58,1%) têm uma infraestrutura adequada, ou seja, além dos itens básicos, como água, energia e cozinha, têm sala de professores, biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva e parque infantil. Essas escolas têm uma estrutura melhor do que as estaduais ou municipais e até mesmo que as particulares, cuja maioria (58,4%) têm uma estrutura básica.
Outro dado destacado pelos pesquisadores é a diferença entre as escolas urbanas e rurais. "Enquanto 18,3% das escolas urbanas têm infraestrutura elementar, o oposto ocorre em relação às escolas rurais: 85,2% encontram-se nesta categoria", diz o estudo.
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